Calendário de pagamento do Bolsa Família 2014

domingo, 26 de janeiro de 2014

Ônibus com 30 passageiros que embarcaram em Ipiaú cai de ponte na BR-116, em MG

Fotos:Silvan Alves
Uma criança morreu e 49 pessoas estão feridas.
Um ônibus com 51 passageiros caiu da ponte do Rio Glória, no km 685 da BR-116, entre as cidades de Muriaé e Miradouro, Zona da Mata de Minas, na manhã deste domingo. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo da empresa Novo Horizonte seguia  sentido São Paulo, quando tombou no rio, por volta das 6h30. A causa do acidente ainda não foi confirmada. Do total dos passageiros, 30 embarcaram em Ipiaú. A reportagem do Giro em Ipiaú entrou em contato com o guichê da Viação Novo Horizonte, o qual informou que apenas uma criança de 03 meses faleceu com o acidente, os demais foram socorridos e estão no Hospital São Paulo em Muriaé recebendo tratamento.
Não ha informação sobre o estado de saúde das vítimas. A maioria dos passageiros era de Ipiaú e Itagibá. O motorista do ônibus que fazia a mesma linha e vinha atrás parou e entrou no rio para tentar resgatar as pessoas. Segundo ele, assim que chegou ao local viu um bebê sendo levado pelas águas, e buscou ajuda para as outras pessoas. O veículo ficou parcialmente submerso, os passageiros conseguiram sair pelas janelas do ônibus.
O corpo da criança foi achado por equipe do Corpo de Bombeiros horas depois da queda. Ainda não há informações sobre a naturalidade da criança. O ônibus da Novo Horizonte saiu de Valença com direção a São Paulo na manhã deste sábado(25), e por volta das 10h30 chegou à rodoviária de Ipiaú, onde embarcaram 30 passageiros com destino ao estado paulista. A causa do acidente, ocorrido em uma reta, ainda é desconhecida e será investigada. (Giro em Ipiaú)

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Termina hoje prazo para matrícula de pré-selecionados no ProUni

Os candidatos pré-selecionados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até hoje (24) para comparecer às instituições de ensino, entregar os documentos que comprovem as informações prestadas no momento da inscrição e providenciar a matrícula. Quem perder o prazo ou não comprovar as informações é desclassificado.
O candidato deve verificar na instituição os horários e o local onde tem que comparecer. Napágina do ProUni, na internet, estão relacionados os documentos a serem entregues, entre eles documentos pessoais e comprovantes de rendimento, de residência e de conclusão do ensino médio.
O resultado da segunda chamada será divulgado no dia 3 de fevereiro e a comprovação de informações deverá ser feita entre os dias 3 e 6. O estudante que não for pré-selecionado em nenhuma das duas chamadas pode aderir à lista de espera nos dias 13 e 14 de fevereiro, com entrega dos documentos nos dias 19 e 20.
A pré-seleção em qualquer das chamadas do ProUni assegura ao candidato apenas a expectativa de direito à bolsa, condicionando a participação no programa à aprovação nas fases posteriores do processo seletivo e também à formação de turma no período letivo inicial do curso.
O ProUni oferece bolsas integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior. As bolsas integrais  são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, até um salário mínimo e meio. As parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar até três salários mínimos por pessoa. O bolsista parcial poderá utilizar o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para custear o restante da mensalidade.
Nesta primeira edição de 2014, o ProUni teve 1.259.285 candidatos inscritos. Eles concorreram a  191,6 mil bolsas de estudos, sendo 31.636 bolsas integrais e 59.989 parciais.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Beneficiários do Bolsa Família devem comunicar mudança de escola dos filhos


Famílias cujos filhos tenham mudado de escola em 2014 devem procurar o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou o setor responsável pelo Bolsa Família no município. Registro da alteração permite acompanhamento da frequência escolar
Brasília, 15 – Com o início do ano letivo, as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com filhos entre 6 e 17 anos que irão trocar de escola em 2014 devem comunicar a mudança ao setor responsável pelo programa no seu município, que pode ser o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo ou a prefeitura. A comunicação dessas alterações é fundamental para que o acompanhamento da frequência escolar seja feito corretamente e, consequentemente, para a manutenção do benefício. 

“Quando um aluno muda de escola e essa mudança não é registrada no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, o governo não consegue fazer acompanhamento da frequência escolar e não é possível saber se o estudante cumpre ou não a condicionalidade de educação”, explica o coordenador-geral de Acompanhamento de Condicionalidades do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Marcos Maia. 

Manter os filhos matriculados e frequentando as aulas é um dos compromissos que os beneficiários assumem ao serem incluídos no Programa Bolsa Família. A frequência escolar mínima é de 85%, para estudantes de 6 a 15 anos, e de 75%, para adolescentes de 16 e 17 anos. Na área da saúde, é exigida a realização de consultas de pré-natal pelas gestantes e a vacinação das crianças de 0 a 6 anos. 

Segundo Marcos Maia, é importante que o beneficiário, ao comunicar a mudança de escola do filho no Cras, solicite que a informação seja repassada também para a área de educação da prefeitura. No último bimestre letivo de 2013, 92,25% dos estudantes beneficiários do Bolsa Família tiveram sua frequência escolar registrada no sistema informatizado do Ministério da Educação (MEC). Isso representa 16,1 milhões de estudantes acompanhados, dos quais 96% (15,4 milhões) cumpriram a frequência escolar exigida pelo programa. (fonte MDS)


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Carnaval 2014 vai dar um lucro de R$ 10 milhões à Prefeitura de Salvador

Prefeitura de Salvador terá este ano um lucro de R$ 10 milhões com o carnaval

Prefeito ACM Neto
Prefeito ACM Neto
O valor foi anunciado nesta segunda-feira (13/1) pelo prefeito ACM Neto. 6 patrocinadores vão investir R$ 45 milhões no carnaval e mais R$ 10 milhões em outros projetos. Em 2013, a festa deixou um prejuízo de R$ 19 milhões para a cidade.
Duas cervejarias - a Itaipava e a Schin - gastarão, cada uma, R$ 15 milhões e terão direito a uma zona de exclusividade. A primeira terá o monopólio da venda no circuito Barra/Ondina, e a outra ficará com o circuito Avenida, o Pelourinho e os bairros.
Para garantir essa zona de exclusividade a Prefeitura irá montar 65 pórticos de acesso ao longo dos corredores dos circuitos, 30 deles da Barra até Ondina e 35 no Campo Grande, onde há mais ruas.
O controle das entradas terá a ajuda da Polícia Militar, como aconteceu na praça Cairu durante o réveillon.
Outras mudanças vão acontecer em 2014, a exemplo da geografia da festa, que agora terá a armação dos blocos no Largo dos Aflitos até o Passeio Público, com o início dos desfiles nas imediações do Hotel Sheraton Bahia.
Lá estarão montadas arquibancadas populares, eliminando-se a passarela em frente ao Teatro Castro Alves, com o objetivo de privilegiar o TCA, até então escondidos pelas estruturas montadas para o carnaval.
O desfile será encerrado na Praça Castro Alves e não mais naCasa D'Itália, no final da Carlos Gomes. Os trios seguirão pela rua Chile, descendo a Ladeira da Praça. A Carlos Gomes será praça de serviços e de alimentação e abrigará atrações animadas com bandas de sopro e de percussão.
A rua também será utilizada para o contrafluxo de algumas entidades que iniciam o desfile descendo a Praça Castro Alves, como é o caso do Gandhy e do Ilê Aiyê.
Outros patrocinadores
O Banco Itaú vai investir R$ 4,1 milhões no carnaval de 2014 e 1,5 milhão em outros projetos, ao longo de 2014; A Net, R$ 8,1 milhões, sendo R$ 5 milhões como permuta em mídia, R$ 2,5 milhões em serviços e R$ 600 mil em projetos culturais.
A BR Petrobras investirá R$ 7,2 milhões e o Governo do Estado R$ 4,1 milhões.
Presente ao evento, o secretário de Comunicação do Governo, Robinson Almeida, disse que na verdade o governo estadual investe mais de R$ 50 milhões na festa, incluindo aí os custos de segurança - 20 mil policiais -, a estrutura de saúde e a organização do carnaval no Pelourinho.

Justiça veta cobrança irregular da Coelba

Uma decisão da Justiça impede que a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) suspenda o fornecimento de energia em razão de dívidas oriundas de contratos firmados por usuário anterior do serviço. A ação feita pela Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE) pediu o cancelamento da prática de cobrança de dívidas anteriores, geradas por um antigo cliente, e o condicionamento da troca de titularidade ao pagamento do débito pelo novo consumidor.
Na Ação, a DPE chamou atenção para a conduta abusiva da empresa, em clara violação aos direitos previstos na Constituição Federal e no Código de Defesa do Consumidor. Segundo a Ação, do defensor público Tandick Resende de Moraes Júnior, o artifício utilizado pela companhia configura prática abusiva, ilícita, e constrange consumidores a efetuarem pagamentos indevidos e muitas vezes acaba causando danos morais.
A prática, segundo o Resende, deixa apenas duas opções aos consumidores: ficar desprovido de um serviço essencial para sobrevivência digna ou, devido à essencialidade apontada, submeter-se à imposição da ré arcando com dívidas de outrem.
Caso não cumpra a decisão a Coelba pode pagar multa de 50 mil reais em cada caso de suspensão indevida, além de uma multa diária de 500 reais até o restabelecimento do serviço.
Segundo a Coelba, os procedimentos já adotados pela companhia obedecem ao estabelecido pela Resolução 414/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica e estão alinhados com as normas de Defesa do Consumidor, cumprindo dessa forma a decisão proferida nos autos da referida ação civil pública.(A tarde)

Embasa convoca mais 76 classificados em concurso

  • Profissionais ocuparão cargos de níveis médio, técnico e superior
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) convocou mais 76 classificados em concurso público. A lista foi divulgada noDiário Oficial do Estado do fim de semana, nos dias 11 e 12 de janeiro.
Os profissionais ocuparão cargos de nível médio, técnico e superior em unidades da empresa em Salvador, Alagoinhas, Caetité, Feira de Santana, Irecê, Itabuna, Itamaraju, Jequié, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus e Senhor do Bonfim.
Os convocados deverão comparecer no dia 20 de janeiro na Universidade Corporativa da Embasa (UCE), localizada no Parque Dep. Paulo Jackson, na Avenida Juracy Magalhães Jr., s/n, Lucaia, Rio Vermelho, para comprovar escolaridade e apresentar os documentos exigidos no edital. Na ocasião, os candidatos serão encaminhados para exames médicos admissionais

TCE estabelece prazo de um ano para o julgamento de contas do governo baiano

O conselheiro Inaldo Paixão trabalha há 26 anos no Tribunal de Contas do Estado. Ele acaba de assumir o cargo máximo do órgão de contas e diz, nesta entrevista à Tribuna, que seu maior desafio será dar mais visibilidade ao trabalho do TCE baiano.
Questionado sobre a morosidade no julgamento de contas por seus pares, Inaldo disse que existem gargalos internos que precisam ser superados, mas que atuará para conseguir dar mais agilidade ao processo de controle externo. A meta é estabelecer o prazo máximo de um ano para o julgamento de contas. “Vamos trabalhar juntos para resolver essas fragilidades. Precisamos rever práticas, realizar processos, simplificar”.
De acordo com o conselheiro, as contas da Assembleia que aguardam julgamento são as de 2008, 2010, 2011 e 2012. A de 2013 acabou de fechar.
Tribuna da Bahia - Acaba de assumir o Tribunal de Contas do Estado. Qual o seu maior desafio?
Inaldo Paixão - O nosso principal desafio é dar mais visibilidade ao Tribunal de Contas do Estado. Os Tribunais de Contas no Brasil, de modo geral, apesar de serem instituições quase seculares, ainda não são reconhecidos pela sociedade como um órgão efetivo de controle. Uma parcela de culpa disso recai no próprio Tribunal de Contas. Quando se fala em fiscalização e controle, normalmente a sociedade e até as autoridades públicas associam ao Ministério Público, à Justiça, à Polícia Federal e à própria imprensa. Raramente se ouve Tribunal de Contas. Veja que, até as auditorias internas, as auditorias gerais e a Controladoria Geral da União são mais reconhecidas, ao meu modo de ver, do que os Tribunais de Contas, infelizmente.
Tribuna - Mas isso não seria culpa dos próprios tribunais, que não se fazem presentes no dia a dia da sociedade?
Inaldo - Eu reconheço que há uma parcela significativa de culpa dos Tribunais de Contas. Isso é indubitável. Ao longo dos últimos 10 anos, pelo menos, muitos tribunais têm procurado se aproximar, e muito, da sociedade.
Tribuna - A ONG Transparência Brasil disse que o atraso na apreciação de contas pelo TCE era um desrespeito às funções de fiscalização do órgão. Qual o cenário que o senhor terá que enfrentar pela frente, no TCE?
Inaldo - Os próprios Tribunais de Contas reconhecem isso. Teve uma matéria sobre isso na própria Tribuna, que a Associação dos Servidores Membros dos Tribunais de Contas realizou um diagnóstico preciso sobre a qualidade e a celeridade das ações dos Tribunais de Contas. Entre vários aspectos relevantes, 96% dos Tribunais de Contas pesquisados, 28 em relação a 33, disseram que julgam processos com mais de cinco anos. No mundo de hoje, onde a tecnologia impera, não é razoável que eu julgue contas com mais de um ano. É claro que, se o gestor prestou contas, eu preciso de um prazo para acompanhar essas contas, para ouvir os órgãos técnicos. Para garantir o princípio fundamental do contraditório diante da defesa, demanda tempo. Ouvir o Ministério Público também demanda tempo, mas um tempo razoável. Eu não posso julgar contas com dois, três, quatro anos. Isso é inadmissível e nós estamos trabalhando para resolver isso.
Tribuna - Por que tanta demora em julgar essas contas? O que fazer para dar celeridade ao órgão?
Inaldo - Primeiro, a questão é o próprio ritmo no julgamento das contas. O gestor prestou contas e o conselho julga, não é assim que funciona. Eu preciso ouvir os órgãos técnicos - auditoria, assessoria jurídica, o próprio Ministério Público - que emitem pareceres. Além disso, que é fundamental, eu tenho que ouvir também a opinião do auditado, do gestor. Isso demanda tempo, e tanto é verdade que o Tribunal de Contas da Bahia, no seu planejamento estratégico para o quadriênio 2014 – 2017, estabeleceu como meta, julgar as contas no prazo máximo de 365 dias, o que está preconizado na Constituição Estadual.
Tribuna - Falou do relatório da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas. Qual a avaliação que o senhor faz sobre esse trabalho deles?
Inaldo - É um trabalho fantástico. Não que fosse estabelecer um ranking dos melhores os tribunais. A Tricont foi muito humilde ao elaborar um estudo informando os próprios pontos frágeis e, enquanto Tribunal de Contas, vamos trabalhar juntos para resolver essas fragilidades. Tanto é que esse diagnóstico está em minha mesa para que eu possa, a cada dia, diuturnamente, buscar resolvê-las junto com os valorosos servidores do Tribunal.
Tribuna - Em 2013, 71% dos tribunais não julgaram as contas no prazo previsto pela legislação. O que fazer para conseguir celeridade e rigor nos tribunais?
Inaldo - Rever práticas, realizar processos, simplificar. Eu acho que a palavra que deve estar em voga, hoje, nos Tribunais de Contas é “simplificação”. Claro que simplificar, eu digo sempre plagiando a nossa poetisa Cecília Meireles, dá trabalho. Eu preciso simplificar ritmos, preciso capacitar mais os nossos servidores, preciso ampliar o quadro de servidores. Por exemplo, o Tribunal de Contas da Bahia não realizava concurso há mais de 15 anos. O nosso quadro envelheceu, é natural, mas o tribunal não foi ágil o suficiente para realizar concursos públicos para trazer gente nova, com nova visão, novos horizontes. O Ministério Público de Contas, por exemplo, só foi implantado há dois ou três anos no tribunal e trouxe um novo gás. Nós precisamos oxigenar mais o Tribunal de Contas e para isso é preciso fazer concursos direcionados a determinadas áreas – jurídica, engenharia. No Tribunal de Contas da Bahia – veja que a Bahia é um estado com dimensões quase do tamanho de países da Europa –, existem, talvez, dois ou três engenheiros, o que é muito pouco. Pernambuco, que é um estado referência em relação ao controle, tem mais de 100 analistas formados em engenharia. Na Bahia, que é um estado muito maior que Pernambuco, temos dois. Precisamos aprimorar muito os servidores, valorizá-los e cobrar resultados.
Tribuna – Quais são as contas da Assembleia Legislativa que ainda estão em aberto, aguardando julgamento?
Inaldo - Eu não tenho esse dado concreto agora, mas em um esforço de memória eu diria que nós ainda estamos devendo à sociedade as contas de 2008, 2010, 2011 e 2012. Não vou falar 2013 porque fechamos o exercício a menos de um mês. Mas as contas de 2008 e 2010 já estão no Ministério Público de Contas, que é o último estágio para o relator emitir o relatório com proposta e voto. As contas de 2011, salvo engano, estão na assessoria técnica e jurídica, que seria o penúltimo estágio para serem julgadas. Então, na verdade, é um processo que demorou. O Tribunal de Contas, hoje, deve à sociedade uma explicação mais precisa porque várias outras contas também estão com essa letargia. Na minha gestão, com o apoio dos meus pares, que eu tenho certeza que todos vão pensar nos servidores, vamos expor quantos processos estão atrasados e qual o prazo que nós vamos mostrar para a sociedade que vamos resolver essa questão.
Tribuna - Cinco anos não são mais do que suficientes para julgar as contas e superar qualquer tipo de dificuldade para colocá-las em apreciação?
Inaldo - Concordo plenamente e reconheço que essa dificuldade não é só do Tribunal de Contas da Bahia. Como já frisei, a própria Tricont constatou o seu diagnóstico que é um documento que deveria ser divulgado mais na mídia. Em 96% dos Tribunais de Contas no Brasil há processos com mais de cinco anos sem julgamentos. Mas isso eu espero que daqui a um ano já tenha uma posição muito mais clara em relação ao que vamos fazer para resolver essa questão no nosso estado. Em função disso, estabeleci com as palavras norteadoras da minha gestão: a simplicidade e a transparência. Quando o homem é muito fechado, muito complexo, os termos são muito rebuscados, a sociedade se distancia. Eu preciso trabalhar para continuar construindo um tribunal real, que é um tribunal mais próximo da sociedade, que fale a linguagem do povo. Eu não vou dizer que queria um Tribunal de Contas ideal, que é o tribunal que o povo reconheça como o seu fiscal. Quem controla as contas? É o Tribunal de Contas. Se fizessemos uma enquete, hoje, sobre o que é o Tribunal de Contas, eu tenho certeza que o resultado seria extremamente desfavorável.
Tribuna - O que o senhor pretende fazer para pôr isso em prática e colocar o tribunal como órgão importante para a sociedade?
Inaldo - Eu procurei alguns aspectos frágeis, mas tem aspectos positivos e eu diria que, por sermos uma casa de auditoria, os meus recursos, eu sempre defendo que somos um Tribunal de Contas porque assim está na Constituição e para mim nós seremos sempre um órgão de auditoria e por ser uma Casa de controle, de auditoria, nós trabalhamos com planejamento. Claro que precisamos avançar, e muito, mas desde 2000 que o Tribunal começou o seu ciclo de gestão estratégica. A cada quatro anos nós apresentamos uma proposta de trabalho, e neste plano estratégico, decorrente da participação de conselheiros, diretores, gerentes, do corpo funcional da Casa como um todo, apresentamos a sua proposta de trabalho. E enquanto presidente, eu vou cumprir o que estabelecemos como prioridades. O que o Tribunal de Contas fez nos últimos anos – aí entra uma crítica que faço – foi a apresentação de planos fantásticos, mas sem monitoração, sem cobrança. Nós vamos cumprir o que está no plano estratégico porque no Tribunal de Contas, o conselheiro e cada membro fazem parte de um colegiado como um todo. Esse todo já se reuniu, resolução, salvo engano, 111 / 2013 e disse: meu plano de trabalho para os próximos quatro anos é este.
Tribuna - O que ele prevê?
Inaldo - Prevê seis aspectos importantíssimos definidos pela própria Casa e não por mim. Precisamos monitorar esse plano estratégico. O que estabelecemos como meta e o que, efetivamente, fizemos: uma gestão valorizada por mérito. No Tribunal de Contas, parte da remuneração dos servidores é produtividade, ou seja, fazer mais por menos. Isso é mérito, é trabalho, vamos correr atrás disso. Outro aspecto que acho fundamental, que está bem definido pelos auditores, é a padronização de práticas auditoriais e administrativas. O tribunal precisa ser seletivo e tempestivo e, por fim, outro aspecto relevante é melhorar a relação com as instituições e com a sociedade.
Tribuna - Existe algum tipo de corporativismo, já que há uma relação próxima entre a Assembleia e os Tribunais de Contas?
Inaldo - O tribunal é um órgão constitucional, aliás um dos órgãos mais longevos da República. Ninguém perdura por 100 anos se não tiver utilidade e um papel importante do Tribunal de Contas é discutir equilíbrio democrático. Esse tribunal que tem guarida constitucional é a própria Constituição que vai dizer que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário são harmônicos e independentes. Discutir isso é discutir a base da Constituição do país.
Tribuna - A polícia e o Ministério Público podem pedir a quebra de sigilo bancário e os tribunais não. O senhor defende que os tribunais de contas tenham essa prerrogativa?
Inaldo Não, porque vai de encontro àquilo que eu defendo como essência do Tribunal de Contas, que é fazer auditoria. O que precisamos é aprimorar esta relação, esta “rede de controle”, conversar mais com quem pode fazer. Se eu puder fazer as coisas que o Ministério Público e a polícia fazem, os papéis vão ser confundidos. O Ministério tem a função dele, a polícia a dela e o tribunal a sua competência. Se eu começar a ter competências de outros órgãos, de outros poderes, não vou exercer a minha competência. De forma muito lúdica, é cada qual no seu cada qual.
Tribuna - Identificados os pontos de vulnerabilidade do tribunal, o que fazer para mudar a imagem e aproximar o TCE da população?
Inaldo - Como eu falei do plano estratégico, o tribunal também define as diretrizes para 2014. Em dezembro, o tribunal promulgou uma resolução, a 137, que diz quais são as diretrizes para a nova gestão. Não é que eu já chegue amarrado, mas promulgando essa resolução, o tribunal estabeleceu quais são as principais diretrizes. Então, eu vou reunir logo na semana que vem os dirigentes da Casa e vou dizer: nós vamos fazer o que nos propõe e vou cobrar. Eu vou divulgar porque acho que – outra frase que eu gostaria que você colocasse aspas é: “o sol será sempre um grande parceiro nesse processo” – preciso ter transparência. Não tenha dúvida que vou trabalhar para que todos os dados internos do tribunal ganhem transparência, os resultados das auditorias sejam divulgados com maior simplificação porque não adianta publicar um relatório com 80 páginas. Enfim, dei transparência ao relatório, mas dei transparência à auditoria? Para isso é preciso ter uma participação mais efetiva entre a assessoria de comunicação do Tribunal de Contas, que precisa ser reforçada. É preciso ampliar a participação com a mídia. Ao longo desses primeiros meses, a cara do tribunal vai ser diferente. Espero que mais bonita.
Tribuna - Como cidadão, como o senhor avalia o governo Jaques Wagner? Tem atendido aos reclames da população da Bahia?
Inaldo - Fica muito difícil eu me despir das vestes de conselheiro para falar como cidadão porque se eu emitir alguma opinião dessa natureza vai ser difícil dissociar. Eu tenho a minha opinião como cidadão que a mim me reserva e vou manifestá-la no meu voto. Ao exercer o direito sagrado do voto, eu dizer: a minha opinião é essa. Como eu sou magistrado, conselheiro, eu não posso dizer o que penso publicamente porque eu tenho que falar apenas com base em um relatório auditorial e só posso me manifestar no meu voto, nos meus relatórios do Tribunal de Contas. Eu não posso dar opiniões de cunho pessoal porque eu não vou ser aquele do paletó. Eu tirei o paletó, deixei de ser conselheiro para ser cidadão, não! A sua pergunta foi muito oportuna, mas eu não posso tirar as minhas vestes de conselheiro para lhe dizer.
Tribuna - O que a população pode esperar do Tribunal de Contas do Estado?
Inaldo - Vamos trabalhar para ter um tribunal mais visível. Um tribunal que a sociedade possa dizer: vale a pena cada Real investido nesse órgão. Nós temos um orçamento no Estado de R$207 milhões. Isso é muito ou pouco? Será sempre uma resposta relativa porque eu não posso afirmar que R$207 milhões, no senso comum, é muito alto. Mas eu não posso afirmar que é muito pouco porque eu tenho que balizar em relação a certos dados. Se eu comparar percentualmente quanto nós gastamos do orçamento de R$ 36,9 milhões do Estado dá algo em torno de 0.56. Está muito aquém da média de um custo que é em torno de 1%. O Tribunal de Contas é parcimonioso, é econômico em relação a outros Tribunais de Contas do Brasil, e esse parâmetro é internacional. Mas, de qualquer maneira, precisamos dizer à sociedade que cada real gasto no Tribunal de Contas valeu a pena.
Tribuna - O senhor acredita que o excesso de burocracia dificulta o controle externo?
Inaldo - Não só o controle externo como a administração como um todo. A maior dificuldade do conselheiro Zilton Rocha, que plantou valiosas sementes no Tribunal de Contas do Estado, foi nos processos de licitações. Há entraves que, na minha opinião, precisam ser superados. A lei parte do pré-suposto que todo mundo vai fazer errado e por isso é bem rigorosa. Não estou dizendo que não deva ser assim, muito pelo contrário, mas eu preciso tornar o Estado Brasileiro mais gerencial. Eu não posso estar em 2014 achando que estou ainda no século passado. Nós precisamos aprimorar as práticas e, todavia, compete ao conselheiro dizer isso. Compete às pessoas, ao parlamento, à sociedade organizada.
Tribuna - Existe a necessidade de haver um aprimoramento do próprio controle?
Inaldo - Sim. Precisamos trabalhar para isso.
Colaboraram: Fernanda Chagas e João Arthur Alves

MEC divulga lista de aprovados na Ufba pelo Sisu


O Ministério da Educação (MEC) divulgou nesta segunda-feira (12) a lista dos candidatos classificados no Processo Seletivo do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) 2014 para as vagas da Universidade Federal da Bahia (Ufba). 

Os aprovados devem ficar atentos aos prazos e locais definidos no Edital de Convocação para efetivação da Matrícula (apresentação e entrega de documentos), que está publicado na Página de Ingresso do Serviço de Seleção, Orientação e Avaliação (SSOA) da Ufba. 


A entrega da documentação para a matrícula dos candidatos selecionados para os campi Salvador e Vitória da Conquista, com ingresso previsto para o primeiro e segundo semestres, será realizada durante os próximos dias 17 a 21/01, conforme a categoria informada pelo candidato.   

A confirmação da matrícula ocorrerá nos dias 12 a 14/03, para os candidatos aprovados para o 1º semestre e de 04 a 06/06 para os aprovados para o 2º semestre. Aqueles que não comparecerem nas datas indicadas perderão a vaga definitivamente.

Pela primeira vez, a Ufba utilizou o Sisu como sistema de seleção, sem a adoção do vestibular. Até o ano passado, a nota do Enem era válida somente para o acesso à primeira fase do processo seletivo. Veja as vagas oferecidas pela Ufba em Salvador:

correio da Bahia

Procon inicia operação contra a falta de água em bairros da zona norte e oeste do Rio

Rio de Janeiro - Uma equipe de fiscais do Procon iniciou hoje (13) a Operação Vidas Secas, em Bangu, na zona oeste, e em Marechal Hermes, na zona norte da capital fluminense. O motivo sãos as dezenas de reclamações de moradores dos dois bairros, com a falta de água que, em alguns casos, dura vários meses. 
Em Bangu, foram registradas 22 reclamações de moradores da Rua Engenheira Paula Lopes e da Comunidade 48. Segundo eles, há três dias falta água na região. Em Marechal Hermes, na Rua Xavier Curado, apesar do retorno da água na última quarta-feira (8), os moradores disseram que estavam com as torneiras secas há sete meses.
No bairro, devido ao logo período sem água, algumas famílias compraram bombas de sucção para puxar a água da tubulação da rua para as cisternas de suas casas. Os Moradores relataram, inclusive, que construíram um sistema de captação de água da chuva, pois o sistema da Companhia de Água e Esgoto do Rio (Cedae) não é suficiente para abastecer todas as residências. 
As reclamações serão utilizadas pelo Procon para instaurar um ato administrativo contra a Cedae, exigindo que a empresa restabeleça imediatamente o serviço de distribuição de água em Bangu. Caso isso não ocorra, será arbitrada uma multa diária até que o serviço seja normalizado.
Para solucionar o problema de falta de água em Bangu, o vice-governador do estado, Luiz Fernando Pezão, dá início amanhã (14), às 10 horas, na Rua José Vilela, em Parque Leopoldina, em Bangu, às obras para aumentar a oferta de água no bairro.
Com investimento de cerca de R$ 90 milhões, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do governo do estado, as obras incluem a construção de linhas adutoras, substituição de redes e colocação em funcionamento do reservatório de Bangu, construído na década de 1960 e desativado nos anos 1980. 
De acordo com o presidente da Cedae, Wagner Victer, o reservatório, com capacidade para 17 milhões de litros, atenderá parte dos bairros de Realengo, Padre Miguel, Bangu e Senador Camará, "que hoje estão sujeitos à flutuação no abastecimento, por falta de um reservatório com capacidade de armazenar água, durante longas estiagens ou pelo consumo elevado no período do verão", explicou.

TSE determina que Solidariedade entre no rateio de fatia maior do Fundo Partidário

Brasília - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marco Aurélio, determinou que o Partido Solidariedade (SDD) seja incluído no rateio de 95% do Fundo Partidário, recursos que todas as legendas têm direito, e que varia de acordo com a votação obtida na Câmara dos Deputados. Os 5% restantes são recebidos por todos os partidos igualitariamente.
De acordo com decisão do presidente, o valor deve ser correspondente ao número de parlamentares que migraram para o novo partido, criado oficialmente em setembro de 2013. No entanto, a quantia, que ainda não foi calculada oficialmente pelo TSE, ficará bloqueada até decisão final do tribunal.
Após obter registro no TSE, o SDD fez um pedido de liminar ao tribunal para que fosse garantido acesso aos repasses do fundo. O partido alegou prejuízo financeiro irreparável, e pediu o bloqueio dos recursos, que continuaram a ser pagos a outras legendas após a migração dos parlamentares. O Solidariedade tem 22 deputados federais, além de dois que não estão exercendo o mandato. 
Apesar de deferir a liminar, o presidente do TSE, Marco Aurélio, disse que a Lei 12.875/2013, que inibe a criação de partidos políticos, gera “ambiguidade” sobre a questão do acesso de novas legendas a recursos financeiros do Fundo Partidário.
De acordo com lei, os deputados que mudarem de partido durante o mandato não poderão levar os votos para a nova sigla, para contagem de tempo de propaganda e no fundo. “Ante o quadro e porque pendente a constitucionalidade da lei nova, defiro a liminar pleiteada. Proceda-se ao rateio considerados os valores respectivos até decisão final”, decidiu o ministro.

Prazo para eleitor tirar ou transferir título termina em maio

Brasília – O prazo para o eleitor pedir à Justiça Eleitoral a emissão do título ou a transferência de domicílio termina no dia 7 de maio. Para resolver a pendência, basta procurar o Cartório Eleitoral mais próximo. O primeiro turno das eleições ocorrerá no dia 5 de outubro.
No site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também é possível fazer o pré-atendimento antes de procurar os cartórios. O eleitor pode acessar o site Título Net, do TSE, ferramenta disponível para agilizar atendimento final, feito nos cartórios eleitorais. Após preencher os campos de identificação, o usuário deve comparecer ao cartório com a documentação exigida para concluir o atendimento e receber o documento. 
Para transferir o título de eleitor, nos casos de mudança de cidade ou de país, o cidadão deve comparecer ao cartório com documento de identificação com foto, título de eleitor e comprovante de residência. Quem mora no exterior, deve procurar as embaixadas do Brasil.
  Agência Brasil 






domingo, 12 de janeiro de 2014

Gildezio e Kailane em Passeio ecológico e ciclístico

Na manha deste domingo dia 12 de Janeiro de 2014 kailane e seu pai Gildezio fizeram um passeio ecológico e ciclisto pela zona rural de Ibirataia.































sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Polícia prende cinco pessoas em flagrante por furto peças em cemitério em SP

Suspeitos foram detidos enquanto carregavam uma Kombi com os ornamentos do Cemitério do Araçá, na zona oeste

A Polícia Militar prendeu cinco pessoas na madrugada desta sexta-feira (10) acusadas de furtar peças de cobre e bronze do Cemitério do Araçá, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. A quadrilha foi surpreendida pelos policiais por volta da 1h após uma denúncia de barulho feita pelo telefone 190 por moradores da região.
Renato S. Cerqueira/Futura Press
Cemitério do Araçá foi alvo de vandalismo nesta semana
Os suspeitos foram detidos pela PM enquanto carregavam uma Kombi com os ornamentos do cemitério e levados para o 91º Distrito Policial (Vila Leopoldina), na zona oeste. Ao menos nove estátuas grandes de cobre e bronze e outras nove peças, entre vasos e esculturas, foram recuperadas pela polícia.
"Quando perceberam a presença da equipe, eles tentaram se evadir, mas dois foram surpreendidos e detidos de pronto. Em seguida, os outros dois. Próximo ao local tinha um veículo, que seria uma escolta para eles poderem ir embora. E dentro estava uma garota envolvida com grupo", disse o soldado José Caldeira, em entrevista à rádio Estadão.
Dois dos detidos chegaram a ser encaminhados ao Pronto-Socorro da Lapa (zona oeste), com ferimentos leves. Segundo a polícia, ao menos dois dos cinco integrantes da quadrilha têm antecedentes criminais.
Na madrugada da última segunda-feira (06) o Cemitério do Araçá foi alvo da ação de vândalos, que depredaram 21 estátuas de bronze e mármore. Segundo testemunhas, 30 pessoas vestindo trajes punk, com roupas pretas, foram vistas pulando os muros do cemitério. Foi o maior ataque de vandalismo no Araçá desde a sua fundação, em 1887.

Vídeo mostra momento do impacto de avião em acidente na costa do Havaí

Imagens foram feitas por um dos passageiros a bordo de avião que caiu no Havaí em dezembro, deixando um morto

Um vídeo divulgado nesta sexta-feira (10) mostra o momento do impacto de um avião na água e a movimentação dos passageiros após o acidente que aconteceu em dezembro, na costa do Havaí. As imagens foram gravadas pelo passageiro Ferdinand Puentes, de 39 anos.
A aeronave partiu de Molokai, no Havaí, e tinha como destino Honolulu. Havia nove pessoas a bordo. Loretta Fuddy, uma mulher de 65 anos, morreu.
Assista ao vídeo:
No vídeo é possível ver o avião enchendo de água e os passageiros sendo instruídos pelo piloto a deixar a aeronave. Do lado de fora, Puentes e os outros passageiros precisaram se segurar nas asas para se afogar.
Um dos passageiros conseguiu nadar até a praia e pedir ajuda. Os outros foram resgatados pela Guarda Costeira dos EUA. Segundo as autoridades, uma falha no motor pode ter causado o acidente.
Puentes disse à emissora americana ABC News que foi por causa do piloto que eles conseguiram se salvar: "É incrível como ele conduziu o voo e manteve a calma."
* Com informações da ABC News
    Leia tudo sobre: acidente • vídeo • impacto • avião • passageiros • acidente aéreo

    Anvisa suspende venda e determina apreensão de tinta para tatuagem

    Brasília – Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (10) no Diário Oficial da União suspende a fabricação, a comercialização, a distribuição e o uso de todas as tintas para tatuagem da marca Supreme, fabricadas por Tseva Indústria e Comércio de Tintas Artísticas Ltda.
    O texto também determina a apreensão e a inutilização dos produtos em todo o território nacional. De acordo com a publicação, foi constatada fabricação e comercialização irregular das tintas para tatuagem que, segundo a Anvisa, não têm registro ou autorização de funcionamento
     A resolução entra em vigor na data da publicação.
    Edição: Graça Adjuto
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    Bell Marques apresenta novo CD e divulga 1ª música em carreira solo

    Álbum do cantor é chamado 'Vumbora'. Anúncio aconteceu na quarta-feira.
    Bell vai desfilar em bloco na terça-feira de Carnaval, no circuito Dodô.

    Do G1 BA
    Bel Marques se despede do Carnatal no comando do Chiclete com Banana (Foto: Fred Carvalho/G1)
    Bel Marques divulga música de trabalho
    (Foto: Fred Carvalho/G1)
    O cantor e compositor Bell Marques divulgou na quarta-feira (8), em Salvador, o primeiro CD em carreira solo.
    Intitulado” Vumbora”, o álbum leva o mesmo nome do bloco em que ele vai desfilar na terça-feira de Carnaval, no circuito Dodô (Barra/Ondina), após a última apresentação como vocalista da banda Chiclete com Banana.
    Além disso, o cantor apresentou a música de trabalho “Nicolau”,  composta por ele, em parceria com os músicos Ubiraci e Nicolau. O disco, que foi gravado em Salvador, possui dez faixas.
    Além da canção Nicolau, as outras músicas são: Louco Amor, Amor Bacana, Vumbora Vumbora, Savassi, Vumbora Amar, Gosto de Amor, Da Varanda, Dengo Meu e Lindo é Viver.
    Em setembro de 2013, o cantor anunciou a saída da banda.
    Ouça aqui a primeira música de trabalho em carreira solo de Bell Marques.
    Confira a letra da música:
    Nicolau,
    Foi na unidade “C”
    Passar para o CD, a música do carnaval
    Nicolau,
    Foi no drive com você
    Na unidade “E” pra ficar numa legal
    Nicolau,
    Foi na unidade “C”
    Passar para o CD, a música do carnaval
    Nicolau,
    Foi no drive com você
    Na unidade E pra ficar numa legal
    Não sei se fico, se passo, se peço um beijo pra ela
    Se curto a estrangeira ou olho pela janela
    Eu tô na boa, hoje tô numa legal
    Mas todo mundo tá chamando Nicolau
    Nicolau,
    Foi na unidade “C”
    Passar para o CD, a música do carnaval
    Nicolau,
    Foi no drive com você
    Na unidade “E” pra ficar numa legal
    Nicolau,
    Foi na unidade “C”
    Passar para o CD, a música do carnaval
    Nicolau,
    Foi no drive com você
    Na unidade “E” pra ficar numa legal
    E todo mundo tá querendo beijar
    E quem não beija dá moleza para o azar
    Felicidade, o meu nome é alto astral
    Mas todo mundo tá chamando Nicolau
    Nicolau,
    Foi na unidade “C”
    Passar para o CD, a música do carnaval
    Nicolau,
    Foi no drive com você
    Na unidade “E” pra ficar numa legal